ROBERTO BARBOSA Diante do fato que estamos presenciando neste momento, o segundo julgamento de Vitalmiro de Moura Bastos, o conhecido “Bida”, acusado de ser um dos mandantes da morte da freira norte-americana Dorothy Stang, quando uma das testemunhas de defesa, o assassino confesso do crime, pistoleiro Rayfran das Neves, disse que decidiu, por si só, matar a missionária, inocentando o réu das acusações imputadas, acho que está na hora de o Código Penal Brasileiro ser revisto. No Júri, presidido pelo juiz Raymundo Moisés Flexa, o pistoleiro fez acusações contra a vítima, inocentou Bida, Tato e Regivaldo – outros dois acusados de serem mandantes do homicídio, – e ainda fez carga contra policiais, defensores públicos e promotores de Justiça, afirmando terem esses o induzido a mentirem na fase de investigações, para sustentarem a versão de um consórcio de fazendeiros para promover a morte de Irmã Dorothy. Quer dizer: criminosos de alta periculosidade, assassinos frios e cruéis, têm, também...
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