ROBERTO BARBOSA
Sempre que falo de política, carrego nas tintas contra deputados e senadores corruptos, e, claro, mostro com revolta toda a opinião pública, pois gostaríamos de ter representantes que cuidassem, com decência dos interesses da coletividade, o que, sabemos, não acontece. Há, claro, exceções, como era o caso do falecido senador Jefferson Peres, que morreu há uma semana em sua casa. Ele era exemplo de homem probo, ético, sério que, como a grande maioria da população, se dizia “decepcionado com a malandragem que ocorre na política” e, por esta razão, não concorreria mais a mandato eletivo.
Malandragem. É o que se vê no Senado, na Câmara dos Deputados, para não usar adjetivo que mais caberia com certas figuras que lá se encontram instaladas, como o deputado federal Victorio Galli Filho (PMDB), que sem ter idéia mais fértil, resolveu criar um Projeto de Lei para tirar de Nossa Senhora de Aparecida, o título de “Padroeira do Brasil”, desrespeitando um povo que, em sua maioria, é católico, não obstante o fato de vivermos num país laico.
Será que não havia coisa mais importante a se fazer como Projeto de Lei?
Pior, é que esse PL infame de Victorio Galli Filho, está para ser votado na Comissão de Educação e Cultura (CEC), seguindo o disposto do artigo 24, II do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, segundo o qual, a votação pode ser feita, dispensada a competência do Plenário. Isto é, “podem estar articulando uma votação simbólica, na calada da noite, entre uns poucos integrantes da Comissão, mancomunados com o infame deputado”, conforme denuncia o boletim “Fátima em Foco”.
“Deputado ‘trabalha muito’. Excesso de serviço é a desculpa que os parlamentares usam quando são cobrados quanto à criação de Leis que sejam úteis para a população.
É sempre o mesmo bordão: ‘Pauta trancada’. Querendo dizer que não podem fazer mais nada até que terminem de atender as solicitações da Presidência da República.
Pelo que se vê, a pauta só não fica ‘trancada’ na hora de os deputados votarem aumento dos próprios salários, ou na hora de ofenderem o sentimento religiosos do povo brasileiro”, conclui a Associação dos Devotos de Fátima, que inicia a coleta de assinaturas para barrar o projeto de lei.
De fato, está na hora desses homens que estão em Brasília, eleitos para cuidar dos destinos da população, desempenharem, a contento, seu papel. Não adianta fazer leis esdrúxulas com fulcro de aparecerem, pois este aparecimento acontece, mas é igual ao que ocorre neste momento, com Alexandre Nardonni e sua mulher Anna Jatobá, autores do assassinato da menina Isabela Nardonni, há dois meses, na zona metropolitana de São Paulo.
Sempre que falo de política, carrego nas tintas contra deputados e senadores corruptos, e, claro, mostro com revolta toda a opinião pública, pois gostaríamos de ter representantes que cuidassem, com decência dos interesses da coletividade, o que, sabemos, não acontece. Há, claro, exceções, como era o caso do falecido senador Jefferson Peres, que morreu há uma semana em sua casa. Ele era exemplo de homem probo, ético, sério que, como a grande maioria da população, se dizia “decepcionado com a malandragem que ocorre na política” e, por esta razão, não concorreria mais a mandato eletivo.
Malandragem. É o que se vê no Senado, na Câmara dos Deputados, para não usar adjetivo que mais caberia com certas figuras que lá se encontram instaladas, como o deputado federal Victorio Galli Filho (PMDB), que sem ter idéia mais fértil, resolveu criar um Projeto de Lei para tirar de Nossa Senhora de Aparecida, o título de “Padroeira do Brasil”, desrespeitando um povo que, em sua maioria, é católico, não obstante o fato de vivermos num país laico.
Será que não havia coisa mais importante a se fazer como Projeto de Lei?
Pior, é que esse PL infame de Victorio Galli Filho, está para ser votado na Comissão de Educação e Cultura (CEC), seguindo o disposto do artigo 24, II do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, segundo o qual, a votação pode ser feita, dispensada a competência do Plenário. Isto é, “podem estar articulando uma votação simbólica, na calada da noite, entre uns poucos integrantes da Comissão, mancomunados com o infame deputado”, conforme denuncia o boletim “Fátima em Foco”.
“Deputado ‘trabalha muito’. Excesso de serviço é a desculpa que os parlamentares usam quando são cobrados quanto à criação de Leis que sejam úteis para a população.
É sempre o mesmo bordão: ‘Pauta trancada’. Querendo dizer que não podem fazer mais nada até que terminem de atender as solicitações da Presidência da República.
Pelo que se vê, a pauta só não fica ‘trancada’ na hora de os deputados votarem aumento dos próprios salários, ou na hora de ofenderem o sentimento religiosos do povo brasileiro”, conclui a Associação dos Devotos de Fátima, que inicia a coleta de assinaturas para barrar o projeto de lei.
De fato, está na hora desses homens que estão em Brasília, eleitos para cuidar dos destinos da população, desempenharem, a contento, seu papel. Não adianta fazer leis esdrúxulas com fulcro de aparecerem, pois este aparecimento acontece, mas é igual ao que ocorre neste momento, com Alexandre Nardonni e sua mulher Anna Jatobá, autores do assassinato da menina Isabela Nardonni, há dois meses, na zona metropolitana de São Paulo.
Comentários
é normal que as outras pessoas
expressem suas opiniões. Ou não temos direito de dizer o que queremos ele não está sozinho , tem muitas pessoas
do seu lado e o Brasil não é propriedade particular dos católicos.
não vai mudar a fé de vocês. So vai nos respeitar mais . por que não somos obrigados a concordar com vocês.