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Mostrando postagens de outubro 24, 2008

Viagem maravilhosa I

ROBERTO BARBOSA Em novembro do ano passado, mais precisamente, no início do mês, arrumei as malas numa sexta-feira e, no sábado, por volta das 6h, já estava na estrada em minha caminhonhete Fia Palio Wekeend verde musgo. Saimos eu e minha mulher Nazaré Sarmento Barbosa. Para nós, um desafio, já que sairíamos, pela primeira vez, juntos em uma viagem interestadual. Estávamos partindo para a cidade de São Luís, no Maranhão, onde só tínhamos dois referenciais, porém, não conhecíamos absolutamente nada nem ninguém. Era uma aventura, dessas que se faz quando se é jovem e não se tem medo de nada, porém, já estávamos bem adultos e maduros, mas, procurando fazer algo novo, onde, se perder, fazia parte do passeio, da diversão, da brincadeira. Pois não é que tudo deu certo? Foi uma beleza! Um passeio inesquecível. Eu queria econommizar gasolina, viajar tranqüilo, sem pressa, se hora e curtir tudo o que pudesse ver na estrada, nas cidades por onde passaria. O mesmo pensava Nazaré, tanto assim que

Viagem Maravilhosa II

ROBERTO BARBOSA Nossa preocupação, naquele momento, era entrar em contato com a tia da nossa nora que mora em São Luís e saber, ao certo, o endereço. Para começar, não tivemos como entrar em contato, mas, como tínhamos o endereço e, quem tem boca vai à Roma, como diz o ditado popular, fomos nos informando e conseguimos que um motorista nos guiasse até o local, onde fomos recebidos pela família e passamos a noite. A intenção era apenas pernoitar e, no dia seguinte, procurar um rumo pra nós, o que fizemos, afinal, não estávamos ali para dar trabalho pra ninguém. De manhã, através de uma colega minha de jornalismo, a Keith Almeida, fomos encaminhados para ficarmos no convento do grupo Shalon, da Igreja Católica, onde encontramos jovens maravilhosos que nos acolheram para uma semana inteira de retiro, de orações, de muito lazer, visitas a pontos turísticos. Quando eu e Nazaré saíamos sozinhos, nos perdíamos muitas vezes. - Eu estou perdido, não sei por onde estou andando, mas, não estou ne