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O papel da Mulher na Sociedade


O papel da Mulher na Sociedade


Não querendo entrar no campo, já demasiadamente repetitivo, do feminismo, resolvi, fazer uma análise á participação da mulher nos tempos modernos, caracterizando-a, como um ser criador de vida, e de companheirismo.


E é neste contexto, que começo por dignificar a Mulher, como sendo a parte mais contributiva, para a Sociedade Moderna.


A Mulher actual, hoje desempenha os mesmos trabalhos que os homens, exceptuando alguns trabalhos físicos, que só podem ser exercidos por Homens, devido a sua anatomia física, mas pela sua parte intelectual, pela sua inteligência, pelo seu querer, em ter os mesmos direitos que o sexo oposto, considero a Mulher, a grande realidade de crescimento da Humanidade em todo a sua vertente social


Com isto, não quero dizer, que a Mulher, é igual ao Homem, longe de mim essa fantasiosa ideia, mas reconheço, que a Mulher, alem de ser a criadora da vida, quando gere uma criança no seu ventre, tem um papel activo nas decisões do casal, ou no aspecto laboral.


Hoje, e felizmente, sempre fui educado nesse sentido, bem-haja meus queridos Pais, soube sempre respeitar a Mulher como um Ser dignificante, numa relação a dois, ou mesmo num contexto de grupo.


Infelizmente esta minha filosofia de direitos iguais, ainda não é acompanhada, por grande parte dos Homens, mas o querer desse Ser, chamado Mulher, irá a breve prazo, nos Países, ditos atrasados, provocar uma revolução social, que será muito importante para a glorificação do bom entendimento de um casal, ou de uma amizade mista.


Mas para isso, a Mulher, não se pode nunca esquecer, que tem, uma cultura genética, que a obriga, a respeitar-se a si própria, e não aproveitar o hábito da vida moderna, para cometer atentados ao seu pudor, pensando que agindo numa libertação sexual, a torna mais Mulher.


Pelo contrário, e isto numa mera opinião pessoal, a preservação do seu pudor, só aumenta o respeito e o desejo de quem quer compartilhar para sempre uma vida a dois.


E foi em contextos puramente democráticos, e de respeito pela Mulher, que eu apoiei a prática liberal do aborto, não concordando com o acto em si, mas dando a liberdade á Mulher de renunciar a uma gravidez não desejável, sem que isso lhe acarrete problemas judiciais, já lhe bastando a si própria, as sequelas psicológicas desse acto assumido.


E o Homem, terá que compreender de vez, que não é dono da Mulher, da mesma forma, que é dono de qualquer coisa, porque a Mulher exige respeito, dignidade, e tem a sua personalidade própria, além de ser dona do seu próprio corpo.

Esperando que entendam, este texto, como uma compreensão justa, para esse ser tão belo e digno chamado MULHER, até á próxima

José Carlos

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