ROBERTO BARBOSA
Não gostei nem um pouco do debate que assisti, ontem à noite, pela TV Record Belém, entre os candidatos à Prefeitura Municipal de Belém, Duciomar Costa e José Priante. Percebi certa animosidade das repórteres entrevistadoras contra o atual prefeito de Belém e candidato à reeleição, assim como, que, ao servirem água aos debatedores, deram uma taça a Priante e garrafa comum a Duciomar.
Pareceu-me que José Priante está desesperado em atacar o adversário, quando, mais uma vez repito, deveria mostrar plano de governo, projeto de trabalho; dar segurança ao eleitor de que poderá fazer uma transformação na administração do município de Belém.
São essas propostas que o eleitor quer ouvir, porque não adianta candidato A ou B dizer que está com apoio dos partidos que saíram da eleição no primeiro turno, porque, em geral, desses apoios, apenas 20 a 30 por cento resultam em votos. O restante redunda em votos nulos ou divididos entre os dois candidatos que estão em fase decisiva da campanha, já que a eleição ocorre no próximo domingo.
ABUSO
Na semana passada, o candidato José Priante teve a coragem, o acinte de levar um trio elétrico para a frente do comitê político de Duciomar Costa, na Avenida João Paulo II, em São Braz, onde passou a fazer discursos e atacar o adversário. Acho que não é por aí, não é uma questão de dizer eu tenho coragem e vou fazer; tampouco é uma questão usar a democracia como pano de fundo para ataques e provocações baratas. Não! Democracia não é isso. Pra mim, isso é molecagem.
E, certamente, eu não sou o único eleitor que pensa deste modo. Talvez que Priante tenha perdido eleitor sério nessa sua atitude ridícula e desesperada.
Outro ponto, voltando ao debate propriamente dito, que Priante usou para atacar Duciomar Costa, foi com relação ao diploma de curso superior, que ele insiste em atacar o prefeito. Isto não está na discussão, isto não faz parte do debate sobre os destinos de Belém. Ademais, me parece que essa questão não foi à frente porque não existem provas de que o prefeito tenha um diploma falso e, se tivesse, isto já o teria sido esclarecido, porque é coisa fácil de se descobrir, quando se quer fazê-lo de verdade.
Não gostei nem um pouco do debate que assisti, ontem à noite, pela TV Record Belém, entre os candidatos à Prefeitura Municipal de Belém, Duciomar Costa e José Priante. Percebi certa animosidade das repórteres entrevistadoras contra o atual prefeito de Belém e candidato à reeleição, assim como, que, ao servirem água aos debatedores, deram uma taça a Priante e garrafa comum a Duciomar.
Pareceu-me que José Priante está desesperado em atacar o adversário, quando, mais uma vez repito, deveria mostrar plano de governo, projeto de trabalho; dar segurança ao eleitor de que poderá fazer uma transformação na administração do município de Belém.
São essas propostas que o eleitor quer ouvir, porque não adianta candidato A ou B dizer que está com apoio dos partidos que saíram da eleição no primeiro turno, porque, em geral, desses apoios, apenas 20 a 30 por cento resultam em votos. O restante redunda em votos nulos ou divididos entre os dois candidatos que estão em fase decisiva da campanha, já que a eleição ocorre no próximo domingo.
ABUSO
Na semana passada, o candidato José Priante teve a coragem, o acinte de levar um trio elétrico para a frente do comitê político de Duciomar Costa, na Avenida João Paulo II, em São Braz, onde passou a fazer discursos e atacar o adversário. Acho que não é por aí, não é uma questão de dizer eu tenho coragem e vou fazer; tampouco é uma questão usar a democracia como pano de fundo para ataques e provocações baratas. Não! Democracia não é isso. Pra mim, isso é molecagem.
E, certamente, eu não sou o único eleitor que pensa deste modo. Talvez que Priante tenha perdido eleitor sério nessa sua atitude ridícula e desesperada.
Outro ponto, voltando ao debate propriamente dito, que Priante usou para atacar Duciomar Costa, foi com relação ao diploma de curso superior, que ele insiste em atacar o prefeito. Isto não está na discussão, isto não faz parte do debate sobre os destinos de Belém. Ademais, me parece que essa questão não foi à frente porque não existem provas de que o prefeito tenha um diploma falso e, se tivesse, isto já o teria sido esclarecido, porque é coisa fácil de se descobrir, quando se quer fazê-lo de verdade.
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